Várias denúncias são feitas as autoridades de segurança, bem como aos representantes do Ministério Público,através da Promotoria da Infância e Juventude.De acordo com dados existem adultos que estão sendo monitorados há certo tempo e deverão ser presos em próximas operações a serem deflagradas pela Delegacia Especializada em Diversões Públicas.
No interior do estado, casos de aliciamento de menores já provocaram prisões determinadas pela justiça, como em Laranjal do Jarí e Oiapoque.
Na maioria dos casos, o aliciador ou aliciadora propõem certa quantia em dinheiro ou presentes que impressionam as adolescentes que em média vivem em famílias com renda inferior a um salário mínimo.
Na capital, os bairros do Pérpetuo Socorro e adjacências do complexo Beira Rio são consideradas áreas de risco social pelas autoridades e por essa razão, uma das prioridades será a ação policial que esta sendo planejada para acabar com este tráfico que conflita diretamente com o que prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
De acordo com as últimas ope-rações deflagradas pelas delegacias especializadas, a participação de menores envolvidas em ações de prostituição é uma crescente, especialmente pela fato delas próprias assumirem manter relação amorosa com traficantes ou criminosos. Elas servem em vários casos como "aviões", transportando drogas e celulares para seus comparsas que estão presos em delegacias ou penitenciária.
A Lei para alguns especialistas acaba facilitando ou beneficiando a prática da prostituição, tendo em vista que a mesma prevê que "A prostituição infantil só é crime quando uma pessoa convence, induz ou atrai a criança ou o adolescente a praticar ato sexual com outras pessoas em troca de dinheiro, impede que a menor saia da prostituição, tem lucro ou é sustentado com a prostituição desse menor". A pena pode chegar a condenações de até 30 anos de prisão para o crime de exploração sexual de crianças e adolescentes. Estatísticas da Organização Mundial do Trabalho (OIT) mostram que 1,8 milhão de crianças e adolescentes são abusadas sexualmente no mundo, a cada ano. No Brasil, cem mil meninos e meninas são vítimas de exploração sexual.
No interior do estado, casos de aliciamento de menores já provocaram prisões determinadas pela justiça, como em Laranjal do Jarí e Oiapoque.
Na maioria dos casos, o aliciador ou aliciadora propõem certa quantia em dinheiro ou presentes que impressionam as adolescentes que em média vivem em famílias com renda inferior a um salário mínimo.
Na capital, os bairros do Pérpetuo Socorro e adjacências do complexo Beira Rio são consideradas áreas de risco social pelas autoridades e por essa razão, uma das prioridades será a ação policial que esta sendo planejada para acabar com este tráfico que conflita diretamente com o que prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
De acordo com as últimas ope-rações deflagradas pelas delegacias especializadas, a participação de menores envolvidas em ações de prostituição é uma crescente, especialmente pela fato delas próprias assumirem manter relação amorosa com traficantes ou criminosos. Elas servem em vários casos como "aviões", transportando drogas e celulares para seus comparsas que estão presos em delegacias ou penitenciária.
A Lei para alguns especialistas acaba facilitando ou beneficiando a prática da prostituição, tendo em vista que a mesma prevê que "A prostituição infantil só é crime quando uma pessoa convence, induz ou atrai a criança ou o adolescente a praticar ato sexual com outras pessoas em troca de dinheiro, impede que a menor saia da prostituição, tem lucro ou é sustentado com a prostituição desse menor". A pena pode chegar a condenações de até 30 anos de prisão para o crime de exploração sexual de crianças e adolescentes. Estatísticas da Organização Mundial do Trabalho (OIT) mostram que 1,8 milhão de crianças e adolescentes são abusadas sexualmente no mundo, a cada ano. No Brasil, cem mil meninos e meninas são vítimas de exploração sexual.
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