(Salmos 31:14).
Um poeta e um artista examinavam, juntos, uma pintura de Poussin, retratando a cura dos dois cegos de Jericó.
O artista perguntou: “O que lhe parece a coisa mais notável nesta pintura?”
O poeta respondeu: “Tudo na pintura é excelente.
O poeta respondeu: “Tudo na pintura é excelente.
A forma dada a Cristo, as pessoas agrupadas, a expressão dos rostos, tudo”. O artista pareceu achar o toque mais importante em outro lugar. Apontando para os degraus de uma casa no canto da tela, ele disse: “Você vê uma bengala descartada ali?” “Sim, mas o que isso significa?” “Meu amigo, um cego estava sentado naqueles degraus, com a bengala na mão. Mas quando ele ouviu que Cristo se aproximava, estava tão certo que seria curado que ele deixa sua bengala jogada lá, pois, cria que não precisaria mais dela.
Ele apressou-se em direção ao Senhor como se já pudesse ver.”
Como seria bom se todos nós tivéssemos a fé daquele cego!
Deixaríamos de nos queixar de tudo, confiaríamos mais nas promessas de Deus, entenderíamos que tudo é possível para o Senhor e que a nossa bênção viria a qualquer momento.
Não haveria tanta angústia e as aflições que experimentamos seriam muito menores. Confiar no Senhor não é apenas lhe pedir coisas, mas crer, de antemão, que seremos atendidos naquilo que for melhor para nós.
Deixaríamos de nos queixar de tudo, confiaríamos mais nas promessas de Deus, entenderíamos que tudo é possível para o Senhor e que a nossa bênção viria a qualquer momento.
Não haveria tanta angústia e as aflições que experimentamos seriam muito menores. Confiar no Senhor não é apenas lhe pedir coisas, mas crer, de antemão, que seremos atendidos naquilo que for melhor para nós.
Crer é saber esperar, é receber um não da mesma forma que recebemos um sim, é caminhar em direção ao nosso sonho mesmo antes de vê-lo concretizado.
Crer é agradecer ao Senhor por Seus cuidados, por Sua amizade, por Sua mão estendida toda vez que tropeçamos, mesmo que isso nos passe despercebido.
O Senhor não falhará jamais. Eu creio. Crerei sempre!