Durante a ocupação, os policiais realizaram busca e apreensão de documentos, computadores e levaram três servidores da CPL para prestar informações na sede da Superintendência da PF.
Os prédios da Secretaria Municipal de Administração (Semad) e da Secretaria Municipal de Finanças (Semf), da Prefeitura de Macapá, foram novamente ocupados por agentes da Polícia Federal (PF) na manhã de ontem (9).
Durante a ocupação os policiais realizaram busca e apreensão de documentos, computadores e levaram três servidores da Comissão Permanente de Licitação (CPL) para prestar informações na sede da Superintendência da PF em Macapá. Os federais teriam apreendido ainda R$ 35 mil em espécie em uma das secretárias.
Segundo informações, a ação ainda faz parte do processo de investigação referente a Operação Mãos Limpas, realizada pela Polícia Federal no Amapá em setembro passado quando foram presas várias autoridades do Estado. Os servidores da CPL conduzidos até a sede da PF foram nomeados recentemente para a comissão, logo depois da exoneração da equipe anterior, após a primeira fase da operação quando a polícia esteve no órgão.
A ocupação aconteceu no momento em que os servidores das referidas secretarias se preparavam para confraternização de fim de ano, porém, enquanto a PF permaneceu no local só era permitida a entrada de pessoas autorizadas.
Sobre a ação da PF, o próprio secretário de Administração, Cezar Rocha, disse ter recebido apenas o termo de busca e apreensão, mas que o município estava disposto a colaborar, fornecendo todos os documentos e informações necessárias a instrução do processo em Brasília.
"A orientação que recebemos do prefeito Roberto Góes é no sentido de facilitar todo o trabalho da Polícia Federal", declarou o secretário. Cezar Rocha afirmou não ter sido chamado a prestar qualquer informação.
Desde a primeira fase da operação, o Superior Tribunal de Justiça (STJ), por meio do ministro relator Otávio Noronha, vem autorizando quase que semanalmente a realização de busca e apreensão de documentos, conduções coercitivas e prisões de envolvidos no caso. Mais de 150 pessoas, entre empresários, servidores públicos e autoridades já foram ouvidas pela PF.
Durante a ocupação os policiais realizaram busca e apreensão de documentos, computadores e levaram três servidores da Comissão Permanente de Licitação (CPL) para prestar informações na sede da Superintendência da PF em Macapá. Os federais teriam apreendido ainda R$ 35 mil em espécie em uma das secretárias.
Segundo informações, a ação ainda faz parte do processo de investigação referente a Operação Mãos Limpas, realizada pela Polícia Federal no Amapá em setembro passado quando foram presas várias autoridades do Estado. Os servidores da CPL conduzidos até a sede da PF foram nomeados recentemente para a comissão, logo depois da exoneração da equipe anterior, após a primeira fase da operação quando a polícia esteve no órgão.
A ocupação aconteceu no momento em que os servidores das referidas secretarias se preparavam para confraternização de fim de ano, porém, enquanto a PF permaneceu no local só era permitida a entrada de pessoas autorizadas.
Sobre a ação da PF, o próprio secretário de Administração, Cezar Rocha, disse ter recebido apenas o termo de busca e apreensão, mas que o município estava disposto a colaborar, fornecendo todos os documentos e informações necessárias a instrução do processo em Brasília.
"A orientação que recebemos do prefeito Roberto Góes é no sentido de facilitar todo o trabalho da Polícia Federal", declarou o secretário. Cezar Rocha afirmou não ter sido chamado a prestar qualquer informação.
Desde a primeira fase da operação, o Superior Tribunal de Justiça (STJ), por meio do ministro relator Otávio Noronha, vem autorizando quase que semanalmente a realização de busca e apreensão de documentos, conduções coercitivas e prisões de envolvidos no caso. Mais de 150 pessoas, entre empresários, servidores públicos e autoridades já foram ouvidas pela PF.
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